quinta-feira, 25 de março de 2010



Onde está Graciane?







Estudante desapareceu de sua casa em Paiçandu no dia 10 de outubro de 2005; mãe não confia no trabalho da polícia e supeita que a filha foi aliciada pelo tráfico internacional de mulheres.O telefone celular toca e Graciete da Silva Bandeira, 42, corre para atender a chamada na esperança de obter alguma informação nova a respeito da filha, Graciane da Silva Bandeira, desaparecida misteriosamente há um ano. “É assim todos os dias. Minha mãe não desgruda do celular e sempre tem esperança de que alguém ligue para falar onde a ela está ou que entre em contato com a gente”, disse a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, 24.A família, que reside em Paiçandu (a 10 km de Maringá), espera por notícias concretas sobre o paradeiro de Graciane até hoje. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada no dia 10 de outubro de 2005 de dentro de casa. Ela cursava o ensino médio na cidade e trabalhava como babá.Após o último protesto para cobrar maior empenho da polícia no caso, em 6 de setembro, Graciete conta que começou a receber ligações privadas no celular (chamadas com número não identificado) e, em uma delas, diz ter certeza que ouviu a voz da filha. “Garanto que era a voz dela ao telefone. Ela falou algumas vezes para alguém que estava ao lado dela: pode desligar? Em todas as outras ligações ninguém fala nada. Desde então, as ligações não pararam”, narrou a mãe. De acordo com Graciete, a família não informou a polícia sobre as chamadas. “Não confio mais na polícia. Não há mais jeito de dar credibilidade à polícia”, continuou. A família deve ingressar na Justiça para rastrear as ligações recebidas em 8 de setembro deste ano, dois dias após o último protesto realizado por familiares e amigos de Graciane em Paiçandu. Graciete ainda aposta em investigações que, conforme ela, vêm sendo efetuadas no Paraguai. Ela procurou o Ministério Público e o Consulado do Brasil em Salto del Guairá para pedir ajuda, em julho passado.

“Algumas pessoas estão empenhadas no Paraguai e em cidades brasileiras na fronteira no caso do desaparecimento da minha filha”, comentou Graciete. A mãe viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS) para seguir pistas juntadas em testemunhos de algumas pessoas. Recentemente, ela pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade. “Nada foi resolvido”, diz. Graciete retirou da frente da casa da família, no Jardim Primavera, na periferia de Paiçandu, faixas e cartazes sobre a filha desaparecida. A mãe mantém o quarto de Graciane da mesma maneira que ela deixou há um ano. A estudante foi seqüestrada na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. O irmão de Graciane, Wesley da Silva Bandeira, 21, afirma que estava dormindo num quarto ao lado e que não ouviu nenhum barulho.Uma semana após o desaparecimento, a polícia chegou a divulgar o retrato-falado de um suspeito, mas nada ficou provado. A família promoveu diversos manifestos na cidade e distribuiu cartazes com fotos de Graciane na esperança de encontrá-la. Em Paiçandu, a família de Graciane da Silva Bandeira, desaparecida desde o dia 10 de outubro de 2005, espera por notícias da jovem. A Polícia Civil revela que não tem pistas concretas sobre a garota.Segundo o delegado do 4º distrito de Paiçandu, Wilson Rodrigues da Silva, o inquérito está em andamento. “Promovemos várias diligencias por todo o Estado, espalhamos cartazes pelo Brasil e fizemos contatos com autoridades de diversas cidades. Este é um caso que a polícia trabalha com bastante empenho”, relata.Silva afirma que as investigações continuam, mas a policia não tem dados consistentes sobre o paradeiro de Graciane.

“O inquérito está aberto e as autoridades não vão descansar até elucidar o caso”, acrescentou o delegado. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada de dentro de casa. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. Ela cursava o ensino médio e trabalhava como babá. A mãe dela, Graciete da Silva Bandeira, não desgruda do celular , com a esperança de que alguém ligue para informar algo sobre da filha. Em setembro do ano passado, Graciete recebeu várias ligações privadas no celular e afirmou ter certeza que ouviu a voz da filhaEm 2006 , Graciete viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS), seguindo pistas e testemunhos de algumas pessoas. Pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado, depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade.
“O sumiço da minha filha é uma dor que não passa. É uma espera angustiante que parece não ter fim”
Graciete da Silva Bandeira – mãe de Graciane
Fonte: odiariodemaringa.com.br

Comunidades de Graciane:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=22904099
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=28744005






Desaparecimento de menina permanece um mistério












Num verdadeiro desafio para a polícia, o “caso Vivian”, como ficou conhecido o desaparecimento da garotinha Vivian Florêncio, 3 anos, e o assassinato da mãe dela, a artesã Maria Emília Cacciatore Florêncio, 38, completa hoje três anos, ainda envolto em mistério. Há um único acusado do crime, o sargento da Polícia Militar Edson Prado, que está em liberdade, mas deverá ser levado a júri ainda este ano, para responder pela morte da mulher. Quanto a Vivian, que seria filha de Prado, nada se sabe. Embora existam fortes suspeitas que ela também está morta, o corpo nunca foi encontrado. O sargento foi preso em 12 de março de 2005 (três dias depois do encontro do cadáver da mulher), mas conseguiu um habeas corpus, no final do ano passado. Ele sempre negou a autoria do delito.

















A história, digna de um roteiro de filme de terror, chocou parentes e amigos de Maria Emília e levou os pais dela ao desespero. Luiz Ubaldino Florêncio e Marlene Florêncio querem uma resposta para o sumiço da neta. Ele, que até hoje não abandonou as buscas à criança, suspeita que Vivian foi assassinada, como a mãe, caso contrário já teria aparecido. Ela não concorda com o marido: “Acho que minha neta está com algum parente de Prado. Se ele for julgado e condenado, pode ser que a menina apareça. Esta é a minha esperança”, diz. Com um cartaz com o retrato de Vivian, eles ainda percorrem delegacias em busca de ajuda e fazem um apelo a qualquer pessoa que possa auxiliar a resolver o caso: “Se alguém puder nos ajudar, que por favor não se omita. Procure a polícia”, pedem.
Era pra ser uma história de amor
Maria Emília, que tinha dois filhos de um primeiro casamento e estava separada, trabalhava como caixa de um supermercado em Curitiba. Lá conheceu Prado, que fazia “bico” de segurança. Houve um relacionamento entre eles, embora o PM fosse casado, e Vivian seria fruto deste romance. O sargento nunca assumiu a criança e não queria que sua mulher soubesse da traição.












Cientes da situação, os familiares de Maria Emília insistiram para que ela cobrasse a pensão alimentícia do suposto pai de Vivian. A artesã morava com os três filhos, de 3, 11 e 14 anos, no Barreirinha, e passava por dificuldades financeiras. O sargento estava lotado no Grupo Águia, da PM, e parecia estar bem de vida. Convencida pela família, Maria Emília marcou encontro com Prado, na noite de 4 de março de 2005, para acertar a situação. Passou na creche em que Vivian ficava e foi com a menina até a Praça Tiradentes. Talvez sua intenção fosse sensibilizar o suposto pai com a presença da criança.
A partir de então não se sabe ao certo o que aconteceu. Prado confirma que marcou o encontro e garante que não compareceu. Cinco dias depois, o corpo de Maria Emília foi encontrado nu, numa cova rasa, no terreno de uma chácara, em Campina Grande do Sul. Ela havia sido morta com um tiro. Sob o cadáver tinha cal, para que a decomposição fosse acelerada. Vivian nunca mais foi vista.
Preso
Em 12 de março foi decretada a prisão de Prado, como principal suspeito do crime. Em abril ele foi denunciado pelo Ministério Público, já como autor do assassinato da mulher e responsável pelo sumiço da menina. As investigações levavam a crer que Prado seqüestrou as duas, levando-as até Campina Grande do Sul na viatura do Grupo Águia, pois trabalhava como motorista. Matou a artesã com um tiro na cabeça e dispensou o corpo à margem da estrada, na cova rasa. “Uma hora e meia depois ele apanhou sua amante, também policial militar, no Centro Politécnico da Universidade Federal, para construir um álibi, porém, durante o interrogatório ela afirmou que achou estranho o fato de Prado estar com os sapatos sujos de barro e com folhas. Quanto à menina, não temos idéia do que possa ter acontecido”, disse, na época, um dos investigadores do Sicride (Serviço de Investigação da Crianças Desaparecidas). A viatura foi periciada e segundo consta, havia vestígio de cal no porta-malas.
Fonte: Paraná Online
Leia também:
A HISTÓRIA DE VIVIAN




A história de Amanda










Após 15 meses, nada se sabe sobre menina desaparecida
Há mais de um ano, os pais de Amanda de Oliveira Mendes, na época com 8 anos, não têm notícias do paradeiro da filha. Em 30 de abril de 2006, a menina desapareceu. Naquele dia, brincava em frente à casa, no Jardim Santo André/SP.
A polícia permanece sem pistas, mesmo depois das manifestações populares comandadas pelo pai de Amanda, Clodoaldo Antônio Mendes.
Desesperado, o metalúrgico organizou passeatas e fez discurso para vereadores na Câmara de Santo André em busca de apoio. Na ocasião, a polícia divulgou o retrato-falado de um suspeito, não confirmado. Desde então, não há novidades.


















Retrato falado – A polícia divulgou o retrato falado do suspeito de ter seqüestrado a menina. O desenho foi feito com base na descrição fornecida por duas testemunhas que dizem ter visto Amanda caminhar com um homem na noite do mesmo domingo em que desapareceu de casa. Segundo as descrições, é um homem branco, de cerca de 1,70 metro, com cabelos lisos pretos e olhos claros.
Uma das linhas de investigação do delegado titular do 6º DP da cidade, Darcy Freitas, é de que o acusado ainda possa estar com a garota, por isso, considera importante a divulgação da foto dos dois. “Se conseguirmos identificar e encontrar o homem que levou a menina, descobriremos o paradeiro dela”, afirmou o delegado.
Se alguém tiver informações sobre o paradeiro de Amanda ou do homem do retrato falado, pode ligar para os seguintes números: 4051-2011 (6º DP de Santo André), 181 (Disque-Denúncia) ou 190 (Polícia Militar). A identidade do informante será mantida em sigilo.



ADOLESCENTE DESAPARECIDO!














Nome:Renato Antonelo de Oliveira
Data Nascimento:15/05/1991
Data de Desaparecimento:30/08/2006
Local: Salto/SP
Descrição FísicaAltura: 1.77Peso: 60Cor dos Olhos: VerdeCor do Cabelo: Castanho EscuroRaça: Branca
Circunstâncias do Desaparecimento:Estava com um amigo num local próximo de casa; este amigo se ausentou um pouco, quando retornou não mais encontrou Renato. Não existe motivo aparente para seu desaparecimento, não levou nem documento, nem dinheiro.




















Se você tiver qualquer informação sobre Renato disque 100
Sua informação pode trazer de volta uma pessoa desaparecida
Comunidade de Renato no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=19762529


A história de Crislane



Crislane Santos Siebra tem 10 anos e está desaparecida desde 30/10/2006 em Salvador/BA.
A criança estava vendendo ovos de codorna, com um amigo, na Praia do Tubarão, em Paripe, Salvador, quando foi abordada por um casal que disse que compraria R$ 10 de ovos, porém o dinheiro estava em casa, e pediu que ela os acompanhasse, a partir de quando a família não tem mais notícias.
Crislane é parda, cabelos loiros e olhos castanhos.
Qualquer informação sobre essa criança, por favor, entrar em contato urgente com o Ministério da Justiça, pelo número 100 ou o 190 de sua cidade.
“Sua informação pode trazer de volta uma criança desaparecida.”
COMUNIDADE DE CRISLANE NO ORKUT


Onde está Michele Jesus da Conceição?



Menina está desaparecida em Brasília-DF desde 07/09/2006
No dia 7 de setembro de 2006, Michele de Jesus da Conceição, 10 anos, saiu para ir à casa de uma colega. O pai, Gercino Bernardo da Conceição, estava no trabalho e à noite foi à polícia desesperado, porque a menina não havia retornado.
“Ela saiu apenas com a roupa do corpo e os óculos. Fui procurá-la na Bahia, onde temos parentes, mas ela não estava lá”, diz Conceição. “ A gente tem aquela esperança de encontrar, mas sabe que é muito difícil. Eu durmo, levanto e não sei onde ela está. Penso nisso o tempo todo.”
Por causa do desaparecimento da filha, Conceição entrou em depressão profunda e afirma que tem de tomar remédios controlados. “O quarto dela está igual, não mexemos em nada. Todas as coisas estão do jeito que deixou”, diz. “Se eu pudesse falar com ela só diria uma palavra: volte”
Comunidade de Michele no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=24559293
Qualquer informação sobre Michele, disque 100
“Sua informação pode trazer de volta uma criança desaparecida


A história de Daniel Paulino





Daniel Paulino Graciano,nascido em 15 de março de 1996, (11 anos),está desaparecido desde o último dia 27 de maio de 2007.
É moreno claro,magro tem cabelo cacheado e olhos castanhos escuro.
Mora com sua família no Bairro Rio Branco (Venda Nova), Belo Horizonte/MG
É estudante da 4ª série do ensino fundamental da E.M.VICENTE GUIMARÃES.Frequenta a catequese e pretende fazer a primeira comunhão no final do ano.
Saiu para ir á casa de um amigo,mas não apareceu por lá.
Pessoas afirmam tê-lo visto na região da Pampulha por volta das 17horas.
Trajava bermuda laranja e camisa verde de gola polo.
A família aguarda por notícias.
Se alguém tiver informações favor entrar em contato pelos números:0800-2828 ou 100.
“Sua informação pode trazer de volta uma criança desaparecida”
COMUNIDADE DE DANIEL NO ORKUT